Jazz Chisholm Jr. chegou a Nova York como um raio, e ele está energizando os Yankees com seu estilo, determinação e amor direto pelos vaias. Desde que se juntou aos Pinstripes, todos aqueles sussurros sobre sua “atitude” desapareceram, substituídos por um vestiário que o trata como parte da família. A vibe foi alta e clara durante a celebração da ALCS dos Yankees, onde os companheiros de equipe o inundaram com vaias altas e brincalhonas. Parece bizarro, certo? Mas no Bronx, é apenas a maneira deles de mostrar amor pelo seu mais novo combustível e autoproclamado “irmão mais novo”.
Então, por que as vaias? Chisholm tem surfado uma onda de vaias dos Royals desde que os chamou de “sortudos”, alimentando os fãs de Kansas City toda vez que ele se apresentava. Mas Jazz não hesitou—em vez disso, ele assumiu, dizendo: “Eles não vãoar um perdedor,” e deixou o barulho o impulsionar ainda mais. É essa energia destemida, que não se importa com nada, que está conquistando o Bronx, e a equipe está totalmente a favor da vibe de Chisholm. “Eu iria para a guerra com esses caras, qualquer dia,” declarou Chisholm. A equipe o apresenta como “o maldito irmão mais novo que sempre quiseram,” e Jazz está aqui para isso. Depois que as vaias brincalhonas diminuíram, ele apenas sorriu e disse: “Eu adoro isso.”
A série Royals não foi apenas uma troca amigável de provocações, no entanto. Após um deslize brusco de Maikel Garcia que quase colidiu com Anthony Volpe, Chisholm interveio, chamando Garcia de “perdedor amargo” pela jogada que quase resultou em lesão. O motor dos Yankees não estava disposto a deixar que alguém mexesse com seu companheiro de equipe, e os fãs adoraram cada segundo. Mesmo com uma série difícil, rebatendo apenas .133, seus companheiros o apoiaram, fazendo-o sentir como se tivesse realizado feitos dignos de MVP. “Eu não produzi muito na série, mas esses caras me fizeram sentir como se tivesse feito o mundo,” disse ele. Com apenas dois hits na ALDS, Chisholm ainda trouxe a energia que estava faltando no vestiário do Bronx.
E então, entrou Gerrit Cole. Após uma chamada equivocada deixar Jazz frustrado, Cole interveio com um grito de motivação: “Fiquem focados. Vamos ganhar essa parada.” Essas palavras impactaram, e Cole as respaldou, entregando sete entradas incríveis para selar a série. A confiança de Cole se espalhou, transformando a frustração de Chisholm em foco e alimentando a crença de toda a equipe.
Com os Yankees indo para sua terceira ALCS sob o comando de Aaron Boone, a energia é elétrica, e Jazz Chisholm Jr. é o coração desta jornada. Ele já disse que os Yankees vão até a World Series—ousado, sem dúvida, mas no Bronx, é exatamente o tipo de atitude que ilumina a pós-temporada. As vaias? Para Chisholm, são apenas música para seus ouvidos, e ele está pronto para manter a chama acesa para os fãs dos Yankees famintos por glória.