A influência de Taylor Swift na NFL não se resume apenas a torcer pelo seu namorado, o tight end dos Chiefs, Travis Kelce—ela está mudando a dinâmica da liga. Com um patrimônio líquido impressionante de $1,6 bilhão, a presença da pop icon nos jogos tem sido um divisor de águas, atraindo milhões de fãs e até aumentando os gastos com futebol. O Comissário da NFL, Roger Goodell, notou isso, insinuando que Swift poderia facilmente se tornar uma coproprietária dos Kansas City Chiefs. Em um tweet viral, o repórter sênior da NFL, Albert Breer, citou Goodell, que, após aprovar a participação de Tom Brady nos Raiders, riu quando perguntado se Swift poderia comprar uma parte dos Chiefs, dizendo: “Se ela estiver interessada, acho que ela tem a capacidade de fazer isso.”
À medida que o poder de estrela de Swift trouxe quase 53 milhões de americanos a gastar em futebol, sua potencial propriedade poderia criar uma nova era de influência na NFL. Estudos mostram que a presença de Swift aumentou os gastos com camisetas dos Chiefs, assinaturas de esportes e memorabilia, com os compradores da Geração Z liderando a tendência. Até mesmo um relatório recente da LendingTree revelou que 39% dos jovens da Geração Z admitiram que Swift os levou a fazer compras relacionadas ao futebol. Especialistas em marketing esportivo estimam que seu relacionamento com Kelce poderia gerar até $10 milhões em receita extra apenas para ele.
Com os Chiefs atualmente avaliados em $6,07 bilhões, a participação de Swift poderia adicionar uma nova onda de apelo e lucratividade. Mas, por enquanto, Swift ainda não comentou sobre os rumores de propriedade. Poderia a cantora de “Cruel Summer” redefinir o poder na NFL e fazer história como a mulher mais influente da liga? Seus fãs—e talvez até os Chiefs—estão prontos para isso.