Zak Brown, o Diretor Executivo da McLaren, comemora com a equipe após o Grande Prêmio de Miami em 5 de maio de 2024. O CEO da McLaren, Zak Brown, negou alegações de que a Fórmula 1 adotou uma atitude desfavorável em relação ao envolvimento americano no esporte, após as tentativas malsucedidas da Andretti de entrar na competição. Apesar de ter recebido aceitação da FIA em outubro passado, os planos da Andretti de entrar na Fórmula 1 em 2025 ou ’26 foram rejeitados pela Formula One Management (FOM). A FOM expressou preocupações com a competitividade da Andretti e questionou o valor que uma 11ª equipe traria para o esporte. Enquanto a Andretti continua trabalhando em seus planos nos bastidores, a decisão também levou o Congresso dos Estados Unidos a enviar uma carta aos proprietários da F1, a Liberty Media, em busca de respostas. No entanto, Brown rejeitou as alegações de que essa situação demonstra preconceito contra a Andretti ou a esfera americana em geral dentro da série. Brown enfatizou a natureza global da Fórmula 1, com a participação de fabricantes europeus, a Ford da América do Norte e a Honda do Japão, e afirmou que nunca encontrou favoritismo ou negatividade em relação a qualquer região do mundo no esporte. Ele também destacou o crescimento da Fórmula 1 no mercado americano, com três corridas nos EUA, a recente entrada da Ford no esporte e o investimento significativo feito em Vegas. Brown reconheceu que entende a frustração da Andretti, mas acredita que as reclamações não devem ser direcionadas a supostos sentimentos anti-americanos. Ele enfatizou que a questão em questão é adicionar valor ao esporte, e o foco deve estar em resolver o assunto entre a Andretti e a Fórmula 1.
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