O retorno do Los Angeles Dodgers à NLCS iluminou o Dodger Stadium, mas todos os olhos estavam em um homem: Freddie Freeman. Apenas 15 dias após uma grave torção no tornozelo, Freeman entrou em campo mancando sob os gritos ensurdecedores de “Freddie! Freddie!” A lesão teria afastado a maioria dos jogadores por semanas, mas Freeman? Ele estava de volta em poucos dias, enfrentando a dor para ajudar os Dodgers a garantir um lugar contra o New York Mets. Esta temporada não tem sido apenas fisicamente desgastante para ele; também o testou emocionalmente, com desafios pessoais fora do campo. No entanto, vez após vez, Freeman tem se apresentado.
O Jogo 1 foi todo de Freeman. Apesar da lesão, ele correu da segunda base para o home no primeiro inning, gemendo a cada passo, finalmente precisando da ajuda do companheiro Mookie Betts para se estabilizar no bastão. “Eu dei tudo que eu tinha,” ele admitiu após o jogo. E ele não havia terminado—Freeman adicionou mais dois hits, incluindo um crucial single com RBI no quarto, impulsionando os Dodgers a uma impressionante vitória de 9-0. O gerente Dave Roberts, em admiração, finalmente teve que tirá-lo do jogo no oitavo inning, mas, nesse ponto, Freeman já havia conquistado os corações de companheiros e fãs. “Nós temos o máximo respeito por ele e pela maneira como ele faz isso. Ele é um verdadeiro guerreiro,” elogiou o companheiro Kevin Kiermaier.
A resiliência de Freeman é profunda. Criado por um pai que lhe ensinou a se apresentar não importa as circunstâncias, Freeman vive pelo lema: “Meu trabalho é jogar beisebol.” Essa mentalidade o transformou no “Homem de Ferro” da MLB, jogando 99% dos jogos nos últimos cinco anos. O companheiro Gavin Lux resumiu perfeitamente: “Ele está lá fazendo jogadas, roubando bases—eles simplesmente não fazem mais jogadores como ele.”