Os fãs do Minnesota Vikings ficaram indignados na noite de quinta-feira após uma falta crucial de face mask não marcada contra o Los Angeles Rams ajudar a selar uma vitória dos Rams por 10 pontos. Com pouco menos de dois minutos restantes e os Vikings atrás por oito, o quarterback Sam Darnold recuou para passar e foi sackado pelo defensor dos Rams, Byron Young, que puxou Darnold pelo face mask na end zone—uma violação clara que deveria ter resultado em uma penalidade de 15 jardas e um primeiro down automático.
A falta não marcada, que não é revisável, resultou em um safety, entregando aos Rams mais dois pontos e devolvendo a bola com uma vantagem insuperável. Os fãs dos Vikings, já reeling da segunda derrota da equipe em cinco dias, explodiram nas redes sociais, com um fã twittando uma foto de Bart Simpson vestido como um homem cego com a legenda: “O ângulo de trás mostrava o árbitro olhando literalmente para isso.” Muitos ecoaram frustrações, com outro adicionando: “Se fosse Mahomes, aquele homem seria multado e suspenso.”
Após o jogo, a equipe de arbitragem, liderada pelo árbitro Tra Blake, abordou a controvérsia. Blake admitiu que não viu a falta devido à sua posição no campo, dizendo: “O quarterback estava de costas para mim, então eu não tive uma boa visão. O juiz tinha jogadores entre ele e o quarterback, então ele também foi bloqueado.” Apesar da explicação, os fãs dos Vikings não ficaram impressionados, frustrados pela falta de responsabilidade e pela oportunidade perdida em um jogo apertado.
Este incidente alimenta os apelos contínuos por padrões de arbitragem mais rigorosos e mais opções de revisão para jogadas críticas. Enquanto os Vikings se reagrupam após duas derrotas consecutivas, os fãs ficam se perguntando o que poderia ter sido se aquela falta de máscara tivesse sido marcada—e o que pode ser feito para evitar erros semelhantes que mudam o jogo no futuro.