Os pilotos da Mercedes, Lewis Hamilton e George Russell, criticaram a falta de transparência e responsabilidade na Fórmula 1 após a queixa criminal de Susie Wolff contra a FIA. No ano passado, Wolff e seu marido Toto, o chefe de equipe da Mercedes F1, foram investigados pela FIA por supostamente receberem informações confidenciais de um membro da Formula One Management. Embora não tenham sido explicitamente mencionados pela FIA, relatos da mídia os vincularam à investigação. Após a FIA recuar em sua investigação, Wolff expressou sua insatisfação com a resposta do órgão regulador. Ela apresentou uma queixa criminal em 4 de março, citando a falta de transparência e responsabilidade na conduta da FIA. No mesmo dia, o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, foi absolvido das acusações de interferência em dois eventos na última temporada. Os pilotos da Mercedes, Hamilton e Russell, expressaram suas preocupações com a falta de transparência e responsabilidade no esporte. Hamilton elogiou Wolff por tomar uma posição e destacou a necessidade de mudança e responsabilidade dentro da Fórmula 1. Ele enfatizou a importância da transparência, especialmente em um esporte dominado por homens, e a necessidade de manter valores fundamentais e promover a inclusão. As críticas de Hamilton se estenderam além da FIA para o comportamento mais amplo dentro da Fórmula 1, referindo-se à controvérsia em curso envolvendo o chefe da Red Bull, Christian Horner. Russell ecoou os sentimentos de Hamilton, enfatizando a importância da transparência e a necessidade de que todos os fatos e números sejam disponibilizados ao público. Ele expressou preocupações com agendas ocultas e enfatizou a necessidade de a Fórmula 1 enviar a mensagem certa para seus apoiadores.
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