Charles Leclerc caiu para o quarto lugar, mas depois subiu para o terceiro durante o Grande Prêmio da Bélgica na Fórmula 1. Leclerc deu uma explicação para a decisão da Ferrari de não arriscar com uma estratégia de uma parada, citando a posição na pista e a falta de dados sobre os pneus duros. Apesar das difíceis condições de chuva, Leclerc conseguiu garantir uma posição forte na classificação, logo atrás de Max Verstappen. No entanto, ele acabou perdendo sua vantagem para Lewis Hamilton e permaneceu nessa posição até o final. Nas últimas etapas, a competitividade da Ferrari diminuiu e Leclerc não conseguiu segurar Oscar Piastri ou alcançar George Russell, que optou por uma estratégia de uma parada.
Russell, mais tarde desqualificado por um carro abaixo do peso, expressou surpresa por outras equipes não terem feito a mesma escolha. Leclerc acredita que, dada sua posição na época, teria sido muito arriscado desviar da estratégia convencional para um resultado potencialmente melhor. Ele enfatizou a dificuldade de tomar decisões com vários carros na pista e a necessidade de correr riscos calculados.
Leclerc também expressou surpresa com o ritmo vencedor da Mercedes, reconhecendo que a velocidade da Ferrari não era suficiente para alcançar o mesmo sucesso com a estratégia que Russell usou. O chefe da equipe Ferrari, Frederic Vasseur, concordou com a avaliação de Leclerc, observando que Russell tinha menos a perder ao fazer a parada, pois já estava em quinto lugar líquido. Vasseur destacou o desafio de tomar decisões estratégicas com base na posição na pista e na incerteza de como os pneus duros se comportariam. Ele observou que as equipes podem se dar ao luxo de correr mais riscos quando estão no fim do grupo.
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