O Manchester United supostamente encerrou um contrato de embaixador de £2,16 milhões por ano com Sir Alex Ferguson, enquanto os novos proprietários minoritários Ineos, liderados por Sir Jim Ratcliffe, se concentram em medidas drásticas de corte de custos. Essa medida conclui o longo papel de Ferguson como embaixador global do clube, posição que ele ocupou desde sua aposentadoria em 2013, após sua lendária permanência de 26 anos, durante a qual conquistou 38 troféus, incluindo 13 títulos da Premier League e duas vitórias na Liga dos Campeões. A rescisão foi considerada amigável, com Ferguson permanecendo como diretor não-executivo e sendo bem-vindo nos jogos.
A reformulação do orçamento ocorre enquanto Ratcliffe busca racionalizar as finanças do United. Após uma revisão financeira abrangente, a Ineos já implementou mudanças drásticas em todo o clube, incluindo mais de 250 demissões de funcionários e cortes em benefícios para empregados seniores, como a eliminação do transporte pago pela empresa para eventos, refeições gratuitas em dias de jogo e encontros pré-jogo. Até a festa anual de Natal foi cancelada enquanto a Ineos redireciona os gastos para o elenco de jogadores.
Ratcliffe, que uma vez elogiou Ferguson como “uma parte essencial da história do Man United”, chamou a decisão de uma parte necessária para conter uma cultura percebida de gastos excessivos.